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Archive for the ‘Filosofia’ Category

Je ne vois que des infinités de toutes parts, qui m’enferment comme un atome et comme une ombre qui ne dure qu’un instant sans retour. Tout ce que je connais est que je dois bientôt mourir, mais ce que j’ignore le plus est cette mort même que je ne saurais éviter. Pascal, Pensées

Em português, talvez, seria algo como:

Vejo apenas infinidades por todas as partes, que me cercam como a um átomo e como a uma sombra que dura apenas um instante sem retorno. Tudo o que sei é que devo morrer em breve, porém, o que eu mais ignoro é exatamente essa morte que eu não posso evitar.

Que ódio dessa gente que pensa de forma semelhante, e consegue traduzir em palavras de modo infinitamente melhor! Que ódio do Machadão, que ódio no Niet, que ódio do Schops – QUE ÓOoOoOoOoDIO! UHAUHAHA

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Neste Link há uma proposta de tradução do Prefácio de 1934 do livro A lógica da Pesquisa Científica de Popper.

Para o bom entendimento texto é importante esclarecer com quem Popper estava dialogando. Isto é, quando ele fala em filósofos, ele está se referindo ao que hoje chamamos de Círculo de Viena – um grupo composto por filósofos e cientistas que desenvolveram o que ficou conhecido como “Filosofia da Linguagem“.

E a intenção de Popper é criticar esses filósofos e sobretudo os problemas levantados por eles à época. Cabe dizer ainda, que a filosofia da linguagem de hoje em dia, não é a mesma daquela época. (e eu não falei nada sobre ela, porque de fato eu não sei o que dizer ainda, porque mal li a respeito dela… hehehe).

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Antes de mais nada, algumas dicas (porque eu sou bonzinho):

a) Mew… Faça uma lista com as prioridades:
os livros dos sonhos e/ou os mais caros. Tendo em vista a lista: agrupe os títulos por editora. Porque a Festa é organizada por editoras, daí basta dar a lista na mão do vendedor: “quero todos esses”.
Daí evita de ficar de um lado para o outro como barata tonta 😉

b) Dê preferência a dinheiro vivo, porque – geralmente – a rede das maquinas de cartão de crédito ficam ‘fora do ar’ por horas – devido a quantidade de gente comprando. Geralmente aceitam cheque!

c) Ah sim: preste muita atenção no estado do livro, porque mew… Acredite: não é à que toa os  livros estão ali – pela metade do preço.

Ou você pensa as pessoas são boazinhas, principalmente aquelas que dizem “eu te amo, de corpo e alma, e meu amor é puro”!? Pois pensou errado! Porque, depois de três anos e meio – tentando fazê-la feliz, inutilmente, porque ela não poderia ser feliz escondendo algo no coração; depois dela ter vivido todo este tempo movida pelo ciúme, que corroía o relacionamento; depois de tê-lo deixado semear e cultivar o amor num campo minado, onde havia uma bomba-relógio-atômica escondida: te acusando, julgando e condenado por crimes que você não cometeu: “você tem outra, há outra no seu coração, você não me ama” nhe, nhe, nhem, depois ela diz: “pois não é que tinha alguém no meu coração, há mais de sete anos ? – e agora estamos juntos, e a culpa é toda sua  – porque você que me afastou de ti [e nem metade da ‘culpa’ é dela, devido ao ciúme e a projeção do que ocorria com ela, né!? isso não… claro que nao, magina!]. E agora estou feliz, me sentindo leve e serena: passar bem”.

d) Por fim,  tente ir logo no primeiro dia, e o mais cedo que puder. Porque no dia 26 só terá o resto do resto!

A 12ª edição da Festa do livro da USP  será realizada nos dias 24, 25 e 26, das 9 às 21 horas, no saguão do prédio da Geografia e História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. Todos os livros vendidos durante o evento terão, obrigatoriamente, desconto mínimo de 50% em relação ao preço de capa praticado pelos editores.

Organizada pela Editora da USP (Edusp), a Festa do Livro da USP é um evento gratuito e aberto ao público geral. O endereço do prédio da Geografia e História é Av. Prof. Lineu Prestes, 338, Cidade Universitária, São Paulo.

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Bom dia nietzscheanos, bons samaritanos e schumpeterianos
Ah, sim, schopenhauerianos (Jesus! Que trava-língua!) também, claro!
Nesses tempos de H1N1…
Num ônibus, dois rapazes estavam conversando. No meio da conversa, um deles disse algo como ‘Nietzche!’.
Ao ouvir aquilo, um senhor ao lado com o olhar compassivo, respondeu: “Saúde!”
AHUAHUAUHAuhAHA.

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11a Festa do Livro da USP – 2009

De facto: as livrarias fazem a festa! AHUaHAHa. Bom… Eu, tu, ele, nozes – e a Vozes – também (claro!)

Um dilema – e agora José!?: comprar livros ou ver a namorada!? Bom… Creio que sentirei saudades dela! AHUaHUAHUAha.  No ano passado a marvada me colocou contra a parede: Eu disse: “Minha Lindinha, haverá a Festa do Livro”. “Festa… do livro!? – sozinho!? – Tá pensando que tenho cara do que?” embirrou-se. “Não, amor, não é uma festa, festa, na verdade é uma Feira do Livro – só que aí não dará para eu viajar até aí…” – insisti.

Ela não pensou duas vezes: “Tá! tudo bem, queridinho, pode escolher: a festa ou eu!” – Bom… (huihuihuihui) acho que ela aprendeu a lição… Ah, vá! Será mais emocionante no próximo (re)encontro! Vixi… Só no mês que vem então!? Bom… Haja emoção. O que direi pra ela!? Que estou doente!? Que o novo professor de Políticas Educacionais pediu um trabalhinho muito difícil!? Bom… até lá penso em algo – só não vale dizer isso a ela 😉

Uma dica: meu… não sejais ingénuo – porque de cândidas, as livrarias não têm nada… : os livros não estão ali à toa; em geral, são os livros que restaram no estoque, aqueles que ficaram meses na prateleira sem ninguém os querer… às vezes com algum defeitinho básico, uma sujeirinha a mais – nada de muito grave, imagino… Porém: preste muita atenção no livro que estais a comprar.

Quando: 25-26-27/11 das 9h ás 21h.

Onde: Saguão do Prédio de Geografia e História da USP – FFLCH
Av. Prof. Lineu Prestes, 338 – Cidade Universitária – São Paulo / SP

Como chegar: Ah, quer saber!? To com preguiça – se vira, po! Já tá querendo de mais!

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Santa crueldade. – Um homem dirigiu-se a um santo, tendo nas mãos uma criança recém-nascida. “Que devo fazer com esta criança?”, perguntou ele, “ela é miserável, deformada e não tem vida bastante para morrer.” “Mate-a”, gritou o santo com voz terrível, “mate-a e segure-a nos braços por três dias e três noites, afim de criar em si mesmo uma lembrança: – desse modo você não gerará novamente um filho quando não for tempo de fazê-lo.” – Ouvindo isso, o homem partiu decepcionado; e muitos censuraram o santo por haver aconselhado uma crueldade, pois aconselhara matar a criança. “mas não é mais cruel deixá-la viver?”, exclamou o santo.

Nietzsche – Gaia Ciência, Parte II, 76

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MeEEEEeeEeEu, saca só que babado (HUahUA) – será que vão falar sobre Schopenhauer também!? ‘deus queira, meu filho, deus queira…’.

Seja um Emo iltelectual – vá ao congresso sobre Goethe

Dizem que esse tal de Goethe era um gênio (da litaratura); que foi muito importante para o Romantismo e tal… – não sei de nada, é o que dizem! Li metade do livro “Sofrimentos do jovem Werther” e não gostei muito: lá pelo fim da primeira parte eu pensei: “Ah, esse bosta vai se matar!?”. E fechei o livro… AHUaHAHa. Em conversa com um grande amigo descobri que ele se mata mesmo… Ah, prefiro Dostoievski, Machadão, Tostói. Esse pessoal romântico é um bando de bobocas – não sabem lidar com os (próprios) sentimentos e ficam colocando a culpa na natureza, nas outras pessoas, nas mudanças do clima, etc.

Dizem que o importante não é o final do livro, mas sim a ‘trama’: o que acontece no desenrolar do livro. Ah, mas sai fora – o rapaz parecia uma moça: “oh, o dia está tão triste, nhe, nhe, nhem; as flores estão chorando,  nhe, nhe, nhem” – ah! Pro diabo! O cara se mete a se apaixonar por uma mulher comprometida, e depois fica pelos cantos choramingando – bem feito! Além de ser um bundão – po, metia um beijo na moça e pronto, aposto que ela estava afim!

Sera que os Emos se inspiram nele!? AHUAHA. Dizem que os Emos assim são chamados por serem Emo(tivos), pra mim é um bando de Homo(passivos)AHUAHA.

Penso que os Emos deveriam ler Goethe para assim fundamentarem melhor seu movimento – po, ao menos ficaria Chique, fala aí!? Pô meu, Goethe é alemão, cara! (era feio, mas era europeu…). Dizem (veja, é o que dizem – não sei de nada) que os NX0 são bonitinhos; mas meu, só porque eles são mais bonitos!? ORa, cade seu romantismo!? – a beleza interior de Goethe não conta!?

Seja um Emo intelectual – leia Goethe! huihuihui

Associação Goethe do Brasil

Publicado por Da Redação – agenusp@usp.br em 30 de outubro de 2009 – 18:17

Acontece entre quarta (4) e sexta-feira (6), o Congresso Internacional da Associação Goethe do Brasil e o Encontro do Grupo de Pesquisa Literatura, Arte e Filosofia na Época de Goethe “Afinidades Eletivas”, promovido pelo Goethe-Institut São Paulo e pelo Departamento de Teoria Literária e Literatura Comparada da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP.

A abertura e o primeiro dia do evento serão realizados no Goethe-Institut a partir das 10 horas. Nos demais dias, as apresentações serão realizadas na sala 111 no prédio das Ciências Sociais da FFLCH, a partir das 9 horas. A programação completa está disponível na página do evento [1].

A congresso é aberto e  gratuito. O Goethe-Institut fica na Rua Lisboa, 974, Pinheiros. A FFLCH fica na Av. Prof. Luciano Gualberto, 403, Cidade Universitária, São Paulo

Mais informações: email cultura@saopaulo.goethe.org [2]


Artigo impresso de Agência USP de Notícias: http://www.usp.br/agen

 

URL do artigo: http://www.usp.br/agen/?p=10169

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Segue três edições da nossa, querida, Crítica da Razão pura – em espanhol, inglês e português. – mas pera lá, (não tomais atitudes precitadas, irmão) não agradeça ainda: Ou seja: agora não há desculpa para não estudar ‘si ferro’ – pronto! agora pode agradecer, AHUAHA

AGRADEÇA, INFERNO! huhiuhui

 Houve críticas a essa obra… Um certo alemão (o qual na opinião de Schopenhauer [vai, tenta adivinhar que é] um) “grosseiro e nojento charlatão […] homem pernicioso que desorganizou e corrompeu completamente as inteligências de  toda uma geração”, vulgo Hegel [e aí, acertou!? ah, essa foi fácil, vai] tirou o maior sarro do nosso querido “chinês de Königsberg” dizendo que a Crítica da Razão pura é como querer nadar sem entrar n’água. Outro alemão, meu amigo de longa data, o auto intitulado “homem-dinamite”, vulgo Nietzsche (não! não é a onomatopéia de um espirro, é um nome mesmo…), bradou que a intenção do “raposa velha” com CRP de fazer com que a razão seja – ré e juíza – ao mesmo tempo é lá um tanto quanto estranha…

Bom… mas eles são alemães, eles que se entendam! Nós, que s0mos brasileiros (querendo ou não, pode chorar) podemos aproveitar as, digamos assim, disputas filosóficas para esquecermos das tragédias sociais-políticas-educacionais do nosso grandioso país (vide senado); bem como para dar uma de pseudo-intelectual e impressionar ‘as mina’! AHUAhAha

Há quem entre num curso universitário de filosofia para encontrar uma filosofia de vida; outro para ‘encontrar respostas’ (sabe lá Deus a respeito do quê); outros com objetivo de reforçar a fé – essa é boa! Como conseguem!?

E eu!? qual é meu objetivo com o curso!? Ah… Dar risada, claro! Aristófanes, Schopenhauer e Nietzsche – respectivamente, são os mais divertidos: não entendo nada, mas a diversão é garantida 😉

 Kant-Critica_de_la_razon_pura(ManuelGarciaMorente.trad)

Kant-Critique_of_Pure_Reason-Norman_Kemp_Smith_MacMillan_1929

Kant-Crítica_da_Razao_Pura(CalousteGulbenkian)

E não vos esqueçais, jamais – mãozinhas pra cima, todo mundo, comigo: “Comte, um, dois, três – Kant comigo outra vez!!”

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[…] Lida de um astro distante, a escrita maiúscula de nossa existência terrestre levaria talvez à conclusão de que a terra é a estrela ascética por excelência, um canto de criaturas descontentes, arrogantes e repulsivas, que jamais se livram de um profundo desgosto de si, da terra, de toda a vida, e que a si mesmas infligem o máximo de dor possível, por prazer em infligir dor – provavelmente o seu único prazer. […] – Genealogia da moral. Parte III, seção 11

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Genealogia da moral. Parte III, seção 12:

Supondo que essa vontade encarnada de contradição e anti natureza seja levada a filosofar, onde descarregará seu arbítrio mais íntimo? Naquilo que é experimentado do modo mais seguro como verdadeiro, como real: buscará o erro precisamente ali onde o autêntico instinto de vida situa incondicionalmente a verdade. Fará, por exemplo, como os ascetas da filosofia vedanta, rebaixando a corporalidade a uma ilusão, assim como a dor, a multiplicidade, toda a oposição conceitual de “sujeito” e “objeto” – erros, nada senão erros! Recusar a crença em seu Eu, negar a si mesmo sua “realidade” – que triunfo! – não mais apenas sobre os sentidos, sobre a evidência, mas uma espécie bem mais elevada de triunfo, uma violentação e uma crueldade contra a razão: volúpia que atinge seu cume quanto o auto-desprezo, o auto-escárnio ascético da razão decreta: “existe um reino da verdade e do ser, mas precisamente a razão é excluída dele!…”. (Dito de passagem: mesmo no conceito kantiano de “caráter inteligível das coisas” resta ainda algo desta lasciva desarmonia de ascetas, que adora voltar a razão contra a razão: pois “caráter inteligível” significa, em Kant, um modo de constituição das coisas, do qual o intelecto compreende apenas que é, para o intelecto, absolutamente incompreensível.) – Devemos afinal, como homens do conhecimento, ser gratos a tais resolutas inversões das perspectivas e valorações costumeiras, com que o espírito, de modo aparentemente sacrílego e inútil, enfureceu-se consigo mesmo por tanto tempo: ver assim diferente, quer rever assim diferente, é uma grande disciplina e preparação do intelecto para a sua futura “objetividade” – a qual não é entendida como “observação desinteressada” (um absurdo sem sentido), mas como a faculdade de ter seu pró e seu contra sob controle e deles poder dispor: de modo a saber utilizar em prol do conhecimento a diversidade de perspectivas e interpretações afetivas.

De agora em diante, senhores filósofos, guardemo-nos bem contra a antiga, perigosa fábula conceitual que estabelece um “puro sujeito do conhecimento, isento de vontade, alheio à dor e ao tempo”, guardemo-nos dos tentáculos de conceitos contraditórios como “razão pura”, “espiritualidade absoluta”, “conhecimento em si”; – tudo isso pede que se imagine um olho que não pode absolutamente ser imaginado, um olho voltado para nenhuma direção, no qual as forças ativas e interpretativas, as que fazem com que ver seja ver-algo, devem estar imobilizadas, ausentes; exige-se do olho, portanto, algo absurdo e sem sentido. Existe apenas uma visão perspectiva, apenas um “conhecer” perspectivo; e quanto mais afetos permitirmos falar sobre uma coisa, quanto mais olhos, diferentes olhos, soubermos utilizar para essa coisa, tanto mais completo será nosso “conceito”18 dela, nossa “objetividade”. Mas eliminar a vontade inteiramente, suspender os afetos todos sem exceção, supondo que o conseguíssemos: como? – não seria castrar o intelecto?…

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A Faculdade de São Bento juntamente com o Instituto jacques Maritain do Brasil Convidam para o proxímo Café Filosófico. O primeiro foi um sucesso de público. Mais de 50 pessoas lotaram o Café Girondino no último dia 27 de Abril, para refletir o mestre interior em Santo Agostinho.

Tema: A Dignidade da Pessoa.

Convidado: Prof. Dr. Francisco Catão (Faculdade de Filosofia e Teologia de São Bento).

O Café Filosófico acontecerá na Segunda – Feira, 1 de Junho de 2009, no Café Girondino, Largo de São Bento, das 17:00h às 19:00h.

CONFIRMAR PRESENÇA:

maritain@maritain.org.brou priscilapozzoli@gmail.com

fonte: Biblioteca da Faculdade de São Bento

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